Memórias somente...
Hoje eu estava pensando no meu passado. E não é que ele dá grandes memórias? Talvez tristes, outras alegres, mas serão todas bem-vindas(que não perdeu o hífen). Legal, não é?
A vida do jeito que ela foi, relativamente.
Os sonhos, da forma que sempre foram...
É, assim é a vida vivida de vinte e dois anos variados...
Vou dormir...
E lembrar mais...

Meus pés tocam o chão, mas simplesmente tocam...Minhas mãos são mais importantes agora. São elas que reproduzem o que minha massa cinzenta produz. E elas insistem em trabalhar. As palavras saem em turbilhão. Precisam ser ágeis para acompanhar o processo que se passa lá dentro. Claro que isso exige outras peculiaridades.  É preciso preparar tinta e papel. É preciso deixar fluir os pensamentos. Mais preciso ainda é moldar as palavras de acordo com meu desejo. Cada letra está impregnada de sensibilidade. Todas as palavras conhecem o céu, a terra, a água e  o ar. Isso é simplesmente mais importante que ter o prazer de tocar o chão, pois produz aquilo que considero indescritível: Escrever.